PONTOS HISTÓRICOS
PONTOS HISTÓRICOS
RECIFE
Rua do Bom Jesus - É a antiga Rua dos Judeus, onde foi construída a primeira sinagoga das Américas. Daqui, partiram os holandeses que fundaram Nova York, depois de terem sido expulsos, no século XVII. Após a restauração do casario, em 1995, a rua passou a abrigar bares , transformando-se em um pólo de animação.
Sinagoga Kahal Zur Israel - Também é na Rua do Bom Jesus que está localizada a primeira Sinagoga das Américas, construída em 1637, desativada 17 anos depois e reaberta ao público no dia 4 de dezembro de 2001. A inauguração oficial do local foi no dia 18 de março de 2002.
Paredão de Frei Caneca - Em 13 de janeiro de 1825 morria no Recife o missionário Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, uma das figuras mais importantes da Confederação do Equador - movimento que eclodiu em Pernambuco no ano de 1824 e pregava idéias antiportuguesas e federativas, contrárias à centralização do poder pela coroa lusa. No final da revolução, Frei Caneca foi preso e condenado à morte. Mas ninguém teve coragem de enforcá-lo. Ele morreu então fuzilado no muro que continua de pé, vizinho ao Forte das Cinco Pontas. O local está marcado por um busto do mártir e por uma placa datada de 1917, colocada pelo Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco.
Torre do Jiquiá - Entre os anos de 1930 e 1937, estranhos objetos sobrevoavam os céus do Recife. A cada vôo dos zepelins, a cidade se agitava, os jornais noticiavam o fato e o bairro do Jiquiá recebia um considerável número de visitantes. Era lá onde os zepelins pousavam atracados numa torre de 19 metros de altura, que hoje ainda permanece no local e é a única existente no mundo. A torre de ferro tem, hoje, uma utilidade inusitada: serve para prática de rapel dos oficiais do Comando Independente de Operações Especiais (Cioe).
Arraial Novo do Bom Jesus - Em 1630, Recife foi invadida pelos holandeses. Enquanto a cidade crescia e se desenvolvia, sob o domínio do Conde Maurício de Nassau, os pernambucanos se organizavam em focos de resistência que, mais tarde, se tornariam símbolos do nativismo e do espírito guerreiro do Leão do Norte. O mais conhecido desses pontos é o Arraial do Bom Jesus, localizado no Sítio da Trindade. O primeiro Arraial foi demolido em 1635. Hoje, no lugar onde existiam as instalações do forte, está a praça Jornalista Vanildo Bezerra Cavalcanti. O martírio do povo pernambucano só é lembrado por um cruzeiro e uma placa instalados pelo Instituto Arqueológico de Pernambuco.
Arrecifes - Os arrecifes são um capítulo à parte na história do Recife. A forma rochosa que percorre todo o litoral da cidade guarda segredos como a vista de canhões portugueses e ingleses do início do século XVIII e as ruínas dos fortes do Pernambuco Iate Clube e do Buraco, ambos construídos pelos holandeses. O acesso pode ser feito de carro, por Brasília Teimosa, ou de barco.
OLINDA
Alto da Sé - A Igreja da Sé e a Academia Santa Gertrudes são as construções mais famosas deste tradicional ponto turístico. O alto da Sé vale o esforço da subida: a vista de Olinda e Recife é um descanso para os olhos. É lá que funciona o Observatório Meteorológico, onde o astrônomo francês Emmanuel Liails descobriu o primeiro cometa da América Latina, o Olinda, em 26 de fevereiro de 1860. Barracas de artesanato e de comidas típicas completam o passeio. Não vá até o Alto da Sé sem comer uma deliciosa tapioca com coco e queijo de coalho. O acesso ao local é feito pela Ladeira da Misericórdia, no Sítio Histórico de
RECIFE
Rua do Bom Jesus - É a antiga Rua dos Judeus, onde foi construída a primeira sinagoga das Américas. Daqui, partiram os holandeses que fundaram Nova York, depois de terem sido expulsos, no século XVII. Após a restauração do casario, em 1995, a rua passou a abrigar bares , transformando-se em um pólo de animação.
Sinagoga Kahal Zur Israel - Também é na Rua do Bom Jesus que está localizada a primeira Sinagoga das Américas, construída em 1637, desativada 17 anos depois e reaberta ao público no dia 4 de dezembro de 2001. A inauguração oficial do local foi no dia 18 de março de 2002.
Paredão de Frei Caneca - Em 13 de janeiro de 1825 morria no Recife o missionário Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, uma das figuras mais importantes da Confederação do Equador - movimento que eclodiu em Pernambuco no ano de 1824 e pregava idéias antiportuguesas e federativas, contrárias à centralização do poder pela coroa lusa. No final da revolução, Frei Caneca foi preso e condenado à morte. Mas ninguém teve coragem de enforcá-lo. Ele morreu então fuzilado no muro que continua de pé, vizinho ao Forte das Cinco Pontas. O local está marcado por um busto do mártir e por uma placa datada de 1917, colocada pelo Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco.
Torre do Jiquiá - Entre os anos de 1930 e 1937, estranhos objetos sobrevoavam os céus do Recife. A cada vôo dos zepelins, a cidade se agitava, os jornais noticiavam o fato e o bairro do Jiquiá recebia um considerável número de visitantes. Era lá onde os zepelins pousavam atracados numa torre de 19 metros de altura, que hoje ainda permanece no local e é a única existente no mundo. A torre de ferro tem, hoje, uma utilidade inusitada: serve para prática de rapel dos oficiais do Comando Independente de Operações Especiais (Cioe).
Arraial Novo do Bom Jesus - Em 1630, Recife foi invadida pelos holandeses. Enquanto a cidade crescia e se desenvolvia, sob o domínio do Conde Maurício de Nassau, os pernambucanos se organizavam em focos de resistência que, mais tarde, se tornariam símbolos do nativismo e do espírito guerreiro do Leão do Norte. O mais conhecido desses pontos é o Arraial do Bom Jesus, localizado no Sítio da Trindade. O primeiro Arraial foi demolido em 1635. Hoje, no lugar onde existiam as instalações do forte, está a praça Jornalista Vanildo Bezerra Cavalcanti. O martírio do povo pernambucano só é lembrado por um cruzeiro e uma placa instalados pelo Instituto Arqueológico de Pernambuco.
Arrecifes - Os arrecifes são um capítulo à parte na história do Recife. A forma rochosa que percorre todo o litoral da cidade guarda segredos como a vista de canhões portugueses e ingleses do início do século XVIII e as ruínas dos fortes do Pernambuco Iate Clube e do Buraco, ambos construídos pelos holandeses. O acesso pode ser feito de carro, por Brasília Teimosa, ou de barco.
OLINDA
Alto da Sé - A Igreja da Sé e a Academia Santa Gertrudes são as construções mais famosas deste tradicional ponto turístico. O alto da Sé vale o esforço da subida: a vista de Olinda e Recife é um descanso para os olhos. É lá que funciona o Observatório Meteorológico, onde o astrônomo francês Emmanuel Liails descobriu o primeiro cometa da América Latina, o Olinda, em 26 de fevereiro de 1860. Barracas de artesanato e de comidas típicas completam o passeio. Não vá até o Alto da Sé sem comer uma deliciosa tapioca com coco e queijo de coalho. O acesso ao local é feito pela Ladeira da Misericórdia, no Sítio Histórico de